São normalmente servidas em festas temáticas que contemplam o erotismo, assim como em discotecas, bares, feiras e até congressos como o de medicina popular em Vilar de Perdizes.
No caso do Pau de Cabinda há quem o misture no whisky ou quem faça o famoso licor de ginja. O alcool já de si um vasodilatador extrai as propriedades da planta que fica a macerar durante dias antes de poder ser consumido.
Embora estas bebidas afrodisíacas baseadas no pau de cabinda sejam normalmente servidas num contexto de festa e diversão convém salientarmos alguns aspectos de segurança que não devem ser descurados.
Quando consumimos estas bebidas é importante não cair no exagero pois para alem do álcool estamos a consumir uma planta que altera a circulação sanguínea e a pressão arterial e que por isso mesmo tem um limite de dosagem diária que não deve ser ultrapassado.
Convém salientar também o perigo que advem da possível embriaguez que poderá levar o consumidor a cair em exageros de forma inconsciente.
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